• Grau 1: pequeno aumento da mama, visível, sem redundância de pele.
• Grau 2A: aumento moderado da mama, sem pele redundante.
• Grau 2B: aumento moderado da mama, com pele redundante.
• Grau 3: grande aumento da mama, com abundante redundância de pele (pendular).
O tratamento atualmente é feito com auxílio de lipoaspiração. Entretanto, é necessário realizar pequena incisão próxima à aréola para retira o excesso de glândula mamária.
Ocorre uma dificuldade maior quando há excesso de pele na mama masculina. Isto obriga o cirurgião plástico a realizar uma incisão completa na aréola ou eventualmente até mesmo uma incisão em T invertido nos casos de ginecomastia grau 3, pois o raciocínio cirúrgico é semelhante ao de uma mama feminina (figura).
A ginecomastia é a complicação mais freqüente no uso de anabolizantes. O grau da ginecomastia é diretamente proporcional à freqüência e continuidade de seu uso. Quanto maior o grau da ginecomastia, mais agressivo será o tipo de cirurgia plástica necessária para seu tratamento. Assim sendo, é ideal que o homem que perceba o crescimento de suas mamas faça a interrupção dos anabolizantes. Manter o uso de anabolizantes pode agravar o grau da ginecomastia acarretando um tratamento mais agressivo e com mais cicatrizes.
Referências:
1. Bland K.I., Copeland, E.M., 2004, “The Breast: comprehensive management of Benign and Malignant disorders, Chap6, Gynecomastia”, Bland/Saunders.
2. Iriart, J.A.B.; Andrade, T.M. Musculação, uso de esteróides anabolizantes e percepção de risco entre jovens fisiculturistas de um bairro popular de Salvador, Bahia, Brasil. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v.18, n.5, 1379-87, 2002.
3. Luis, D.A.; Aller, R.; Cuéllar, L.A. et al. Anabolizantes esteroideos y ginecomastia. Ann Med Interna. Madrid, v.18, n.9, p.489-91, 2001. CEBRID.
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